Quais os tipos de cinto de segurança automotivo disponíveis

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Ao dirigir um carro, não há como não pensar em segurança. O cinto de segurança automotivo, é um item fundamental e obrigatório em todos os veículos que saem de fábrica.

Sabia que nem sempre foi assim? O cinto de segurança automotivo teve a patente registrada em 1903 e só passou a ser utilizado mais de 50 anos depois, em um Corvette, da Chevrolet, com uma configuração de dois pontos, conhecido por “cinto abdominal”. O modelo atual, mais conhecido como três pontos foi lançado no ano seguinte, desenvolvido pelo engenheiro da Volvo, Nils Bohlin.

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Mesmo com a utilização na década de 50, o cinco ainda não era obrigatório nos carros e muito menos o seu uso. O país pioneiro no uso foi o Brasil, que instituiu essa lei em 1968. No entanto, um tempo depois ela foi revogada. A obrigatoriedade do uso do cinto de segurança automotivo só foi acontecer cerca de 10 após depois.

Isso se deu, principalmente, pelo fato de que foi comprovado que, mesmo sendo um item simples, o cinto de segurança automotivo ajuda a salvar vidas e diminuir a consequência de acidentes que poderiam ser gravíssimos.

O impacto que uma batida pode causar sem a utilização do cinto é altíssimo, já com ele diminui a probabilidade de ferimentos, tanto nos motoristas quanto nos passageiros.

Um dado interessante – e assustador – é que mesmo sendo um item que salva muitas vidas, as pessoas ainda refutam a sua importância e não ligam para a sua utilização. Uma pesquisa mostrou que quatro em cada dez pessoas não usam cinto no banco de trás.

Empregar o cinto de segurança automotivo reduz o risco de morte em até 75%. Na frente, a diminuição é de 45%. E aí, vai achar que o cinto ainda não tem importância? Além desses dados, não utilizar o cinto de segurança é uma atitude passível de multa, e para quem não sabe, os valores das multas ficaram mais caros.

 

Além de saber da importância do cinto, conhecer quais são os tipos de cinto de segurança automotivo também é bem interessante. Nos carros mais populares, os modelos mais usados são os cintos de dois e três pontos, mas há ainda os de quatro, cinco e seis pontos, usados em modelos de carros específicos e em carros de corrida.

Já que o assunto desse texto está sendo segurança: você já fez o seguro para o seu carro? Deixá-lo protegido é muito importante, principalmente porque o seguro cobre  diversas situações, como batidas, roubos e furtos.

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Cinto de segurança automotivo de dois pontos

O primeiro cinto foi criado para a utilização em carros. Com a obrigatoriedade na década de 80, os carros populares contavam com os cinto dos bancos traseiros e frontais, ele era mais simples e protegia a cintura, impedindo que o corpo fosse projetado para frente em caso de freadas bruscas ou batidas.

Com o passar dos anos, o cinto de segurança foi sendo aprimorado e o de dois pontos foi o principal causador de uma síndrome conhecida como “síndrome do cinto de segurança” que afetava a coluna lombar.

Com as reformas, o cinto de dois pontos deixou de ser produzido como o principal modelo de cinto de segurança automotivo. Hoje, no Brasil só é usado no assento do meio, localizado na parte traseira dos veículos. No restante, é exigido que, no mínimo, haja o cinto de três pontos.

O cinto de dois pontos é utilizado na maioria dos bancos do meio na parte traseira dos carros brasileiros. Imagem: UOL Carros.

Cinto de segurança automotivo de três pontos

O cinto de três pontos é o mais tradicional dos cintos. Ele tem a forma de um Y e envolve o tórax, a bacia e os ombros, é o que mais dá proteção, pois ao sofrer o impacto, a força é distribuída e absorvida por toda a área de contato do corpo humano.

O uso correto do cinto de segurança automotivo de três pontos se dá da seguinte forma: sente com a coluna ereta, formando um ângulo de 90º. Assim sendo, o cinto passará pelo meio do ombro até a coluna vertebral e se engatará no quadril.

Como comentado anteriormente, o primeiro cinto de três pontos foi desenvolvido por um engenheiro da Volvo e o primeiro carro com o cinto de segurança automotivo de três pontos foi um Volvo PV 544 1959.

Cinto de segurança automotivo de quatro, cinco e seis pontos

O cinto de segurança automotivo de quatro pontos é mais utilizado em jipes que fazem trilhas, carros de Track Day e arrancadas. É um tipo de cinto que evita lesões graves em casos de capotamento do veículo ou colisões muito fortes.

Já o cinto de segurança automotivo de cinco pontos é encontrado nos carros de corridas e assentos infantis. Esse, aliás, é um cuidado essencial para a criança que é transportada na parte de trás. O modelo do cinto referido oferece proteção dupla aos ombros e liga a correia entre as pernas do ocupante.

Por fim, o cinto de seis pontos é usado em carros de corrida muito velozes, como a Nascar, por exemplo. Ele se tornou essencial – e obrigatório – quando o piloto, Dale Earnhardt, morreu em um acidente no qual estava utilizando o cinto de cinco pontos. O forte impacto fez com que o seu pescoço do piloto se quebrasse.

O cinto de seis pontos oferece o mesmo conforto, mas com mais segurança, devido a uma cinta adicional entre as pernas. Essa é uma excelente proteção para quem gosta de velocidade máxima, mas sem deixar a segurança de lado.

Curiosidade sobre o cinto de segurança automotivo

Veja abaixo algumas curiosidades sobre o cinto de segurança.

O cinto foi usado primeiramente nos aviões

Sabia que antes de serem usados nos carros, os cintos de segurança eram usados somente em aviões? Benjamin Foulois criou essa ideia em aeronaves com o intuito de tranquilizar os passageiros quando o avião estivesse passando por alguma turbulência, deixando o voo, aparentemente, mais seguro.

Brasil foi pioneiro

No que diz respeito à obrigatoriedade do uso de cinto de segurança, o Brasil foi o primeiro país a instituir essa lei, em 1968. No entanto, a lei foi revogada pouco tempo depois.

Só em 1980 a obrigatoriedade voltou à tona e não saiu mais desde então. Foi comprovado que, apesar de ser um item simples, o cinto ajuda a salvar vidas e diminuir a consequência de acidentes que poderiam ser gravíssimos.

 

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