Seguro auto compartilhado: entenda esse novo produto!

De olho nas novidades no mercado de seguros, a Mapfre, marca BB e Mapfre, analisou um estudo importante realizado pela Navigant Research no qual informa que o seguro auto compartilhado irá movimentar mais de US$ 6 bilhões em 2020.

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Colocando as suas fichas nessa tendência e no crescimento de seguro auto, a Mapfre, no final de 2015, iniciou uma parceria com a Pegcar, empresa conhecida por “apresentar” proprietários de carros a condutores interessados, permitindo alugueis de veículos por hora, dia ou semana, dependendo da necessidade. Esse foi apenas o início do projeto. Mas, afinal, o que é o seguro auto compartilhado? Sergio Barros, Diretor de Produtos e Subscrição Auto da Mapfre, explica:

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“É o mesmo seguro de automóveis que cobre riscos de roubo, furto, incêndio e colisão e prevê serviços de assistência 24 horas para veículos que estão sendo usados em alguma operação de carros compartilhados. Do ponto de vista do cliente, sua proteção é rigorosamente a mesma”, informa Sergio.

Com o seguro auto em parceira com uma empresa de compartilhamento de veículo, os usuários terão mais tranquilidade para utilizar o carro, afinal, estarão cobertos todos os possíveis riscos que os veículos estão sujeitos durante o tempo de locação. Isso não impede que o proprietário do automóvel também tenha um seguro “convencional” para a sua própria utilização. As pequenas variáveis que ocorrem no seguro auto compartilhado estão ligadas ao modelo operacional, onde a integração com as operações da empresa gestora do compartilhamento de veículo é feita de acordo com cada caso.

“Além disso, temos tratamentos especiais internos na seguradora, onde novas técnicas de precificação e de subscrição foram desenvolvidas com esse novo tipo de oportunidade em mente. O importante mesmo é que tudo isso funcione da forma mais transparente possível para o cliente para que ele se sinta protegido ao compartilhar seu veículo com outra pessoa e que quem vai utilizar esse carro de outro também o tenha o mesmo sentimento de segurança”, explica o diretor.

Surgimento do seguro auto compartilhado

A ideia do seguro auto compartilhado surgiu com jovens que, a princípio, pareciam apresentar algo totalmente desconexo e impossível: pessoas dispostas a emprestarem seus carros para outros em troca de ganhos econômicos. Mas, a ideia precisaria ser trabalhada para que não acontecesse problemas durante essa locação

“Parte desse negócio seria, obviamente, dar segurança a todos de que o patrimônio estaria coberto. O que precisavam, então, era achar mais algumas pessoas com mentes jovens e corajosas o suficiente para romperem as infindáveis razões pelas quais isso seria muito difícil, senão impossível”.

O fato do seguro estar em um mercado conservador só foi um adicional para que a busca pudesse ficar mais difícil. Barros conta como foi o encontro com a empresa de compartilhamento de veículos para que a ideia pudesse se tornar realidade:

“Felizmente tivemos a sorte de recebê-los aqui no Grupo Segurador BB Mapfre e, a partir de discussões com técnicos de seguros novos, encontramos assoluções apropriadas. Muito mais do que um “problema para resolver”, isso foi tratado pelo time responsável como uma oportunidade para desenvolver algo realmente novo, sustentável na sua forma mais essencial e altamente sedutor para lidar com algumas das grandes questões do futuro, como a mobilidade e compartilhamento. Foi uma experiência rejuvenescedora para muitos de nós”.

Dúvidas sobre o seguro auto compartilhado

Algumas dúvidas ainda não comuns na aquisição de um seguro auto compartilhado, como quem pode contratá-lo. Segundo Sergio, a princípio, qualquer um pode realizar a contratação, mas pode variar de acordo com a estratégia da empresa em questão.

“O que é importante dizer aqui é que, hoje, existem muitos modelos diferentes de compartilhamento de veículos e, portanto, diversas estratégias de empresas e vários focos diferentes em termos de clientes. Só para citar dois exemplos: temos um modelo como a Pegcar que trabalha no formato peer-to-peer, onde pessoas físicas oferecem seus veículos para outras pessoas físicas. Já a Audi, estuda o compartilhamento de veículos de luxo, no formato B2C, onde uma empresa oferece veículos compartilhados a pessoas físicas. Existem outros tantos modelos e ainda vamos ver muita evolução pela frente”, conta.

Expectativa sobre o produto

A experiência, extremamente positiva, vem mostrando-se efetiva em termos de negócios. Quando uma empresa de compartilhamento decide se lançar operacionalmente, a necessidade de proteção é real, tanto para quem empresta, que pega emprestado e quem está por trás da operação.

“Esperamos um crescimento expressivo dessa modalidade de seguro porque estamos convencidos de que está alinhada com uma tendência de futuro absolutamente inevitável e, mais importante, desejável. Quando juntamos essas duas forças, uma de grande valor econômico por conta de um uso mais inteligente da propriedade e outra de forte cunho emocional, que é a sensação das pessoas de que estão participando de algo fundamentalmente bom para o mundo, o sucesso é garantido”.

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