O brasileiro está comprando mais seguro de carro?

Comprar seguro autoVeiculado no Monitor Mercantil, um artigo escrito pelo CEO da Minuto Seguros, Marcelo Blay, chama a atenção para um ponto importante:

Será que o brasileiro está comprando mais seguro de carro?

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A pergunta vem de encontro com a necessidade de donos de veículos protegerem seu bem. Adquirindo suporte em caso de acidentes, roubos ou furtos e até mesmo cuidando dos terceiros, que podem se envolver em uma situação desagradável.

Cada vez mais temos automóveis nas ruas e existe um senso comum que, quanto mais carros, mais seguros. Utilizando de alguns dados públicos, Blay derruba essa tese com um simples cálculo:

Relação de veículos e seguro auto

Observe o gráfico acima. Os números representam a quantidade de carros em circulação para cada carro segurado, lembrando que, quanto menor o número mostrado, mais veículos segurados teremos.

Por exemplo: se pegarmos os dados do segundo semestre de 2006, para cada três veículos em circulação, um deles tinha seguro.

Se observarmos o primeiro semestre de 2013, para cada 3,6 veículos nas ruas, apenas um possuía seguro. Isto é, temos mais veículos nas ruas sem seguro do que há uns anos.

Foram utilizados dados do site da Superintendência de Seguros Privados (Susep) entre o segundo semestre de 2006 e o primeiro de 2013 para estimar o volume de carros segurados, e, para acompanhar a evolução da quantidade de automóveis nas ruas, foram usadas estatísticas da frota de veículos disponibilizadas no site do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

Com números bastante estáveis, mesmo com avanços de carros nas ruas, o artigo questiona: o que pode ser feito, então, para termos mais carros protegidos?

Marcelo responde com a importância de disseminar a cultura de seguros no Brasil e sua importância. Quanto mais pessoas ingressarem no mercado, mais baratas tendem a ser as apólices para todos.

Além disso, os seguros são uma excelente alternativa de poupança: quanto dinheiro as pessoas teriam que guardar para custear um infortúnio como o roubo de um carro ou o tratamento de uma doença grave, no caso do seguro de saúde?

Leia o artigo completo no site do Monitor Mercantil.

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